• Reconhece que as crianças de classes pobres não são carentes de conhecimento e de estruturas cognitivas, mas talvez não tenham habilidades formais tão desenvolvidas em relação à escrita e à representação simbólica; ou talvez tenham uma experiência de vida muito rica, na qual usam procedimentos matemáticos não-formais que a escola, além de não saber aproveitá-los como ponto de partida, discrimina-os ou rejeita-os enquanto formas válidas e possíveis de saber;
• Se esboça frente à critica à “educação bancária” e à valorização do saber popular trazido pelo aluno e frente à sua capacidade da produzir saberes sobre a realidade;
• No âmbito das idéias pedagógicas esta tendência apóia-se em Paulo Freire;
• No âmbito da Educação Matemática, tem-se apoiado na Etnomatemática que tem em Ubiratan D’Ambrósio seu principal idealizador e representante.
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