Muitas vezes vivenciamos sonhos. Mas todo sonho acaba. E o que fica, são as lembranças. Por isso, devemos aproveitar o presente sem se preocupar com o passado.
Pq no futuro aparecerão novos sonhos.
Boa noite leitores,
Achei esse vídeo muito legal da Turma da Mônica e decidi compartilhar com vocês.
Ele pode ser trabalhado em sala de aula com os educandos, em reuniões de pais e mestres, palestras, etc.
Confiram:
Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros. A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva. Ainda
por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar
com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das
terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar. E, havia um coelho
bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre
tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha
visto na vida.
O lobo parietal é a região cerebral mais importante
no desenvolvimento das habilidades matemáticas. No entanto, outras áreas
cerebrais estão extremamente envolvidas e precisam estar em perfeito
funcionamento para o real desenvolvimento das habilidades matemáticas. Portanto
saber fazer cálculos, entender a tabuada e compreender as noções matemáticas
dependem do desenvolvimento de várias funções mentais que precisam estar
íntegras.
Sintomas:
·Dificuldades para automatizar os fatos matemáticos;
·Erros e lentidão na computação;
·Dificuldade nas histórias matemáticas;
·Não consegue entender ou lembrar os procedimentos
matemáticos, ou seja, esquece COMO se faz uma conta. São os chamados erros
nos procedimentos matemáticos.
·Não entende os conceitos matemáticos. Por exemplo,
tem dificuldade em entender que significa a palavra “adição”, ou que a
multiplicação é a soma de um mesmo número por diversas vezes (3 x 4 é igual a 4
+ 4 + 4).
A criança é feita A criança tem cem linguagens Cem mãos cem pensamentos Cem maneiras de pensar De brincar e de falar Cem sempre cem Maneiras de ouvir De surpreender de amar Cem alegrias para cantar e perceber Cem mundos para descobrir Cem mundos para inventar Cem mundos para sonhar. A criança tem Cem linguagens (e mais cem, cem, cem) Mas roubam-lhe noventa e nove Separam-lhe a cabeça do corpo Dizem-lhe: Para pensar sem mãos, para ouvir sem falar Para compreender sem alegria Para amar e para se admirar só no Natal e na Páscoa. Dizem-lhe: Para descobrir o mundo que já existe. E de cem roubam-lhe noventa e nove. Dizem-lhe: Que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia A ciência e a imaginação O céu e a terra, a razão e o sonho São coisas que não estão bem juntas Ou seja, dizem-lhe que os cem não existem. E a criança por sua vez repete: os cem existem!
Nós, psicopedagogos, entendemos a Dislexia, como um jeito de ser e de
aprender, que reflete a expressão individual de determinados indivíduos, que
aprendem de maneira diferente.
Estes sujeitos
apresentam Dificuldades de Aprendizagem: em Leitura, Soletração, Escrita, Linguagem
Expressiva ou Receptiva, Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem
Corporal e Social.
Segundo a Associação Brasileira de Dislexia, o
transtorno acomete cerca de 0,5% a 17% da população mundial, este pode
manifestar-se em pessoas com inteligência normal ou mesmo superior e persistir
na vida adulta.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito por uma equipe
multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo,
neurologista). Antes de assegurar que um sujeito é disléxico, é preciso descartar
a ocorrência de déficit de atenção deficiências visuais e auditivas,
escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos
que possam interferir na aprendizagem.
Tratamento
O tratamento exige a participação de especialistas
em várias áreas (psicopedagogia, fonoaudiologia, psicologia, pedagogia, etc.)
para auxiliar o indivíduo a superar, na medida do possível, o comprometimento
no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática. Ainda não se
conhece a cura para a dislexia, mas o tratamento com o psicopedagogo traz
inúmeros avanços ao paciente.
O Autismo é uma alteração cerebral
que compromete o desenvolvimento psiconeurológico e afeta a capacidade da
pessoa se comunicar, compreender e falar, assim como, seu convívio social.
Este transtorno manifesta-se antes dos 3 anos de
idade, e é mais comum em meninos que em meninas.
O Autismo nem sempre é apresentado em conjunto
com o retardo mental, pois existem inúmeros casos de crianças que apresentam
inteligência e fala intacta.
É caracterizado como Síndrome (conjunto
de sintomas), por ainda não ter uma causa específica definida e como em
qualquer síndrome, o grau de comprometimento pode variar do mais severo ao mais
brando.
Segue abaixo link do site Autismo Brasil, nele você encontrará respostas sobre o Autismo: http://www.autismo.com.br/